quarta-feira, 30 de junho de 2010

Uma história rica e diversificada!

O tempo vai passando e a história de cada um vai se moldando. Fatos novos ocorrem a cada dia, e podem mudar completamente o rumo das coisas. Estudar a história de um local é importante para decifrar seu presente, além de fazer cada mineiro se orgulhar pela sua terra! Após citar vários aspectos da cultura mineira, vamos falar um pouco sobre a história desse estado.
Antes de se chamar Minas Gerais, o estado teve outros nomes como: Campos de Cataguá na época das entradas e bandeiras, Minas Gerais dos Goitacazes, Minas Gerais do Ouro Preto, Capitania de Minas Gerais, Província de Minas Gerais e outros. O desbravamento da região teve início no século XVI, por bandeirantes paulistas que buscavam ouro e pedras preciosas no território da Capitania do Espírito Santo. Em 1693, as primeiras descobertas importantes de ouro na serra de Sabarabuçu, nos ribeirões do Carmo e do Tripuí provocaram um grande afluxo migratório à região. Em 1696 foi fundado o arraial de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, o qual, em 1711, se tornou a primeira vila de Minas Gerais, núcleo original do atual município de Mariana.
Já na correspondência do embaixador francês em Lisboa, Rouillé, há a primeira menção ao ouro chegado na frota em 1697, quando se referiu a ouro peruano, equivocadamente - haviam chegado 115,2 quilos de ouro do Brasil, seguramente. Faltam elementos para julgar o ouro entrado no Reino de 1698 a 1703 mas Godinho, sem citar a fonte, menciona em 1699 725 quilos e em 1701 1.785 quilos.
André Antonil em seu livro "Cultura e Opulência do Brasil por suas drogas e Minas" escrito em 1771, detalhe a situação difícil dos primeiros geralistas depois chamados "mineiros", a alta carestia de vida, a falta de alimentos, os ataques dos índios e o alto preço dos escravos.
A descoberta das minas e a exploração do ouro desencadearam alguns conflitos, sendo os mais importantes a Guerra dos Emboabas (1707-1710) e a Revolta de Felipe dos Santos.
Na primeira metade do século XVIII, Minas Gerais tornou-se o centro econômico da colônia, com rápido povoamento. Em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, desmembrada da Capitania do Espírito Santo. Em 1720, a Capitania de Minas Gerais foi separada da Capitania de São Paulo, tendo como capital Vila Rica (atual Ouro Preto).
A Capitania de São Paulo e Minas do Ouro foi criada em 1709, em resposta a Guerra dos Emboabas, e em 1720, Minas separa-se de São Paulo, tornando-se outra capitania.
Com o apogeu da região mineradora, a escravidão foi adotada como forma dominante de organização do extrativismo. Com a mineração e a escravidão negra economicamente rendosas, 500 mil negros foram inseridos na capitania.
Entre 1700 e 1850, 160 grupos de negros africanos de três regiões distintas foram trazidos para Minas Gerais: os sudaneses, os bantus e os moçambiques. Nessa época, a população negra na região nunca foi inferior a 30% da população total [5]. Os negros "Minas" embarcados no porto de São Jorge de Mina, atual Elmina em Gana eram os mais aptos para trabalharem nos muitos garimpos de ouro existentes no inicio do povoamento de Minas Gerais, pois já exerciam esta profissão na África, enquanto os bantos, vindos de Angola e Moçambique, mais aptos para o trabalho na lavoura.
Ouro Preto, foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
A escravidão em Minas Gerais sempre sofreu com o problema dos quilombos, sendo o principal deles o Quilombo do Ambrósio, na Picada de Goiás, assim descrito por Luiz Gonzaga da Fonseca, no seu livro "História de Oliveira", na página 37, descreve o caos provocado no Caminho de Goiás, a Picada de Goiás, pelo quilombolas do Quilombo do Ambrósio, o principal quilombo de Minas Gerais:
"Goiás era uma Canaã. Voltavam ricos os que tinham ido pobres. Iam e viam mares de aventureiros. Passavam boiadas e tropas. Seguiam comboios de escravos. Cargueiros intérminos, carregados de mercadorias, bugigangas, minçangas, tapeçarias e sal. Diante disso, negros foragidos de senzalas e de comboios em marcha, unidos a prófugos da justiça e mesmo a remanescentes dos extintos cataguás, foram se homiziando em certos pontos da estrada ("Caminho de Goiás" ou "Picada de Goiás"). Essas quadrilhas perigosas, sucursais dos quilombolas do rio das mortes, assaltavam transeuntes e os deixavam mortos no fundo dos boqueirões e perambeiras, depois de pilhar o que conduziam. Roubavam tudo. Boidadas. Tropas. Dinheiro. Cargueiros de mercadorias vindos da Corte (Rio de Janeiro). E até os próprios comboios de escravos, mantando os comboeiros e libertando os negros trelados. E com isto, era mais uma súcia de bandidos a engrossar a quadrilha. Em terras oliveirenses açoitava-se grande parte dessa nação de “caiambolas organizados” nas matas do Rio Grande e Rio das Mortes, de que já falamos. E do combate a essa praga é que vai surgir a colonização do território (de Oliveira (Minas Gerais) e região). Entre os mais perigosos bandos do Campo Grande, figuravam o quilombo do negro Ambrósio e o negro Canalho."
Destacavam-se as chamadas Vilas do Ouro - Ouro Preto, (estudada em História de Ouro Preto com mais pormenores), Mariana, Caeté, São João del-Rei, Catas Altas, Pitangui, Sabará, Serro e Tiradentes - e também Diamantina. No entanto, a produção aurífera começou a cair por volta de 1750, o que levou Portugal a buscar meios para aumentar a arrecadação de impostos, provocando a revolta popular, que culminou na Inconfidência Mineira, em 1789
Encerrada essa fase, a política de isolamento imposta à região mineradora para exercer maior controle sobre a produção de pedras e metais preciosos ainda inibia o desenvolvimento de qualquer outra atividade econômica de exportação, forçando a população a se dedicar a atividades agrícolas de subsistência. Por decênios, apesar dos avanços alcançados na produção de açúcar, algodão e fumo para o mercado interno, Minas Gerais continuou restrito às grandes fazendas, autárquicas e independentes.
A decadência do ouro levou ao esvaziamento das vilas mineradoras, com o deslocamento das famílias e seus escravos para outras regiões, o que expandiu as fronteiras da capitania, antes restritas à região das minas. No fim do século XVIII, começou a ocupação das atuais regiões da Zona da Mata, Norte de Minas e Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. A expansão dos limites de Minas Gerais continuou ao longo do século XIX:[6] em 1800 definiu-se como divisa com o Espírito Santo a Serra dos Aimorés; em 1816, o Triângulo Mineiro foi transferido da Capitania de Goiás para Minas; em 1824 o atual Noroeste de Minas foi desmembrado de Pernambuco e incorporado a Minas; a divisa com o Rio de Janeiro, estabelecida sem precisão desde 1709, foi definida em 1843 e em 1857 o Vale do Jequitinhonha foi definitivamente transferido da Bahia para Minas Gerais.
A estagnação econômica da província, bem como de toda a colônia, continuava e somente foi rompida com o surgimento de uma nova e dinâmica atividade exportadora, o café. A introdução da cafeicultura em Minas Gerais ocorreu no início do século XIX. Localizou-se, inicialmente, na Zona da Mata, onde se difundiu rapidamente para as regiões vizinhas, transformando-se na principal atividade da província e agente indutor do povoamento e do desenvolvimento da infra-estrutura de transportes. A prosperidade trazida pelo café ensejou um primeiro surto de industrialização, reforçado, mais tarde, pela política protecionista implementada pelo Governo Federal após a Proclamação da República Brasileira. Por essa época, Juiz de Fora figura como um dos principais centros urbanos mineiros, com a construção de hidrelétricas e rodovias para atender às demandas industriais.
As indústrias daí originárias eram de pequeno e médio portes, concentradas, principalmente, nos ramos de produtos alimentícios (laticínios e açúcar), têxteis e siderúrgicos. No setor agrícola, em menor escala, outras culturas se desenvolveram, como o algodão, a cana-de-açúcar e cereais.
O predomínio da cafeicultura só vai se alterar, gradualmente, no período de 1930 à 1950, com a afirmação da natural tendência do estado para a produção siderúrgica e com o crescente aproveitamento dos recursos minerais. Ainda na década de 1950, no processo de substituição de importações, a indústria ampliou consideravelmente sua participação na economia brasileira. Um fator que contribuiu para essa nova realidade foi o empenho governamental na expansão da infra-estrutura - sobretudo na área de energia e transportes - cujos resultados se traduziram na criação, em 1952, da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e no crescimento da malha rodoviária estadual, com destaque para a inauguração da Fernão Dias, que liga Belo Horizonte à São Paulo, no fim da década.
Na década de 1960, a ação do governo cumpriu papel decisivo no processo de industrialização, ao estabelecer o aparato institucional requerido para desencadear e sustentar o esforço de modernização da estrutura fabril mineira.
A eficiente e ágil ofensiva de atração de investimentos, iniciada no final da década de 1960, encontrou grande ressonância junto a investidores nacionais e estrangeiros. Já no início da década de 1970 o Estado experimentou uma grande arrancada industrial, com a implantação de inúmeros projetos de largo alcance sócio-econômico. O parque industrial mineiro destacou-se nos setores metal-mecânico, elétrico e de material de transportes.
Entre 1975 e 1996, o Produto Interno Bruto (PIB) mineiro cresceu 93% em termos reais. Em igual período, o País registrou um crescimento de 65%. Esse relevante desempenho verificou-se, sobretudo, no setor de transformação e nos serviços industriais de utilidade pública. Na indústria extrativa mineral, a supremacia mineira durou até 1980, quando o País passou a explorar, entre outras, as jazidas do complexo Carajás. Entretanto, em 1995, o Estado ainda respondia por 26% do valor da produção mineral brasileira do setor de metálicos.



Poemas da nossa terra!

Eta, que estado bão, sô! Nossa Minas Gerais vem inspirando diversos poetas ao longo de anos e anos. Vejamos agora algumas poesias dedicadas a nossa terra!


Ser Mineiro
“Ser Mineiro é não dizer o que faz e nem o que vai fazer, é fingir que não sabe aquilo que sabe, é falar pouco e escutar muito, é passar por bobo e ser inteligente, é vender queijos e possuir bancos.
Um bom mineiro não lança boi com embira, não dá rasteira no vento, não pisa no escuro, não anda no molhado, não estica conversa com estranhos (mas trata-os como ninguém). Só acredita na fumaça quando vê o fogo, só arrisca quando tem certeza, não troca um pássaro na mão por dois voando.
Ser mineiro é dizer “uai”, é ser diferente , é ter marca registrada, é ter história.
Ser mineiro é ter simplicidade e pureza, humildade e modéstia, coragem e bravura, fidalguia e elegância.
Ser mineiro é ser apaixonado pelo nascer do sol e o brilhar da lua, é ouvir o cantar dos pássaros e o mugir do gado, é sentir o despertar do tempo e o amanhecer da vida.
Ser mineiro é ser religioso e conservador, é cultivar as letras e artes, é ser poeta e literato, é gostar de política e amar acima de tudo a liberdade, é viver nas montanhas, é ter vida interior, é ser gente”.
Fernando Sabino


Coisas de Minas
Sem autor

Quem nunca ouviu falar
do jeitinho mineiro,
tão desconfiado,
cativante e matreiro?

Quem nunca ouviu falar
da gostosa comida,
do queijo de Minas
e das ricas jazidas?

Quem nunca ouviu falar
dos artistas da terra,
do futebol envolvente
que encanta a galera?

Quem nunca ouviu falar
das personalidades da história,
que revolucionaram o viver
dos tempos de agora?

Quem nunca ouviu falar
das valiosas esculturas,
de suntuosas igrejas
que enriquecem a cultura?

Quem nunca ouviu falar
das mais lindas canções,
de serenatas nas noites
ao luar dos sertões?

Quem nunca ouviu falar,
eis a oportunidade,
pois, as coisas de Minas
não são novidade.

Celebridades mineiras

Já vimos vários aspectos culturais desse maravilhoso estado, e agora vamos citar alguns dos mineiros mais famosos mundo afora, que marcaram a história do nosso país. São pessoas que merecem todo o nosso respeito.

• Afonso Pena, ex-presidente da República;
• Alberto Santos Dumont, inventor do avião;
• Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa), escultor, arquiteto, desenhista e entalhador;
• Antônio Anastasia, vice-governador do estado (PSDB);
• Artur Bernardes, ex-presidente da República;
• Ary Barroso (Ary de Resende Barroso) - Compositor brasileiro;
• Aureliano Chaves - Ocupou o Ministério de Minas e Energia (PFL, atual DEM) durante a maior parte do governo Sarney, tendo sido Vice-presidente da República (PDS) durante a gestão anterior, de João Figueiredo;
• Basílio da Gama - Poeta neoclássico;
• Benedito Valadares, engenheiro e político;
• Bernardo Guimarães - Escritor romântico;
• Beto Guedes (Alberto de Castro Guedes) - Músico;
• Carlos Chagas - Médico sanitarista;
• Carlos Drummond de Andrade, poeta, cronista e contista;
• Chico Xavier (Francisco de Paula Cândido/Francisco Cândido Xavier) - Médium, profissionalmente foi funcionário do Ministério da Agricultura;
• Cláudio Manuel da Costa, jurista, poeta e ex-integrante da Inconfidência Mineira;
• Clara Nunes, cantora;
• Cynthia Falabella, atriz;
• Cyro dos Anjos - Escritor, professor e jornalista;
• Daniel de Oliveira, ator;
• Darcy Ribeiro- Antropólogo,educador,escritor,político(PDT);
• Débora Falabella, atriz;
• Éder Aleixo (Éder), ex-futebolista;
• Fernando Pimentel, prefeito de Belo Horizonte (PT);
• Fernando Sabino, escritor e jornalista;
• Flávia Bonato - Atriz;
• Geraldo Magela- Humorista;
• Gorete Milagres- Atriz Humorista;
• Grande Otelo (Sebastião Bernardes de Souza Prata), ator, músico e humorista;
• Guimarães Rosa, escritor e diplomata;
• Hélio Pellegrino, psicanalista, poeta e escritor;
• Inácio Ferreira de Oliveira, médico psiquiatra espírita;
• Jackson Antunes, ator;
• Janete Clair (Janete Emmer Dias Gomes) - Novelista;
• Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), mártir da Inconfidência Mineira;
• José Alencar, vice-presidente da República (PRB);
• José Mayer, ator;
• Juscelino Kubitschek, ex-presidente da República (PSD);
• Lady Francisco (Lady Chuquer Volla Borelli de Bourbon), atriz;
• Licurgo Soares de Lacerda Filho, escritor espírita, bancário de profissão;
• Lima Duarte (Ariclenes Venâncio Martins) - Ator, diretor e dublador;
• Maurício Corrêa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal;
• Mauro Faccio Gonçalves (Zacarias), humorista e ator, ex-integrante do grupo Os Trapalhões;
• Mauro Mendonça, ator;
• Milton Gonçalves, ator;
• Moacyr Franco- Cantor,compositor,apresentador,ator comediante e diretor de televisão;
• Natália Guimarães, modelo e atriz, ex-Miss Brasil;
• Noca da Portela Cantor e Compositor de sambas;
• Olegário Maciel, antecessor de Benedito Valadares no governo do estado;
• Otto Lara Resende, escritor e jornalista;
• Padre Rolim (José da Silva e Oliveira Rolim), ex-integrante da Inconfidência Mineira;
• Palhinha (Jorge Ferreira da Silva), ex-futebolista;
• Paulo Mendes Campos, escritor e jornalista;
• Pedro Aleixo - Ex-Vice-Presidente da República;
• Pelé (Édson Arantes do Nascimento), empresário e ex-futebolista;
• Reinaldo (José Reinaldo de Lima) - Ex-jogador de futebol;
• Ricardo Teixeira - Presidente da CBF;
• Rogério Falabella, ator, pai de Cynthia e Débora Falabella;
• Sarah Kubitschek, esposa de Juscelino Kubitschek;
• Silva Alvarenga - Poeta neoclássico;
• Tancredo Neves, ex-presidente da República (PMDB). Tancredo, que não chegou a tomar posse, era avô de Aécio Neves;
• Telê Santana, ex-treinador de futebol;
• Tiradentes (Joaquim José da Silva Xavier) - Alferes, mártir da Inconfidência Mineira;
• Toninho Cerezo (Antônio Carlos Cerezo) - Ex-jogador de futebol;
• Tostão (Eduardo Gonçalves de Andrade) - Ex-jogador de futebol;
• Venceslau Brás, ex-presidente da República;
• Vital Brasil, médico imunologista e pesquisador biomédico;
• Ziraldo(Ziraldo Alves Pinto) - Jornalista,cartunista, humorista, assim como os irmãos Zélio e Ziralsi;
• Zé Arigó (José Pedro de Freitas) - Médium, profissionalmente industriário.

Dentro dessa lista de pessoas, além de ter celebridades da atualidade, também existem celebridades que fizeram parte da historia,não so mineira ,mas sim do Brasil e do mundo. Por exemplo Afonso Pena, que foi um dos presidentes do pais.

Esporte mineiro!

Continuando nosso giro pela vasta cultura de minas, vamos enfatizar agora o esporte em Minas Gerais. Vamos ver o que há de melhor no esporte mineiro.

• No futebol Minas Gerais tem equipes de importância para o esporte, em âmbito estadual o América-MG (deca-campeão mineiro), no âmbito nacional se destacam o Cruzeiro Esporte Clube que foi Campeão Brasileiro de 2003, Campeão da Taça Brasil de 1966 e Tetracampeão da Copa do Brasil (1993, 1996, 2000 e 2003). O Cruzeiro, é também um dos oito times brasileiros a conquistar a Taça Libertadores da América, o Cruzeiro foi campeão nos anos de 1976 e 1997. E o Clube Atlético Mineiro Campeão Brasileiro da serie A de 1971 e Serie B em 2006 que é o maior rival do Cruzeiro.
• O Estádio Mineirão se encontra em Minas Gerais, com capacidade para 75.000 pessoas.
• Há pelo menos quatro grandes ginásios em Minas Gerais: o Mineirinho, a Arena da Rua da Bahia (de propriedade do MTC), a Arena Tancredo Neves, em Uberlândia e o Ginásio Divino Braga, em Betim.
• O Minas Tênis Clube, com sede em BH, tem times competitivos em vôlei, basquete, futsal e abrange grande número de nadadores.
• O time de Basquete do Colégio Arnaldo em Belo Horizonte é campeão nacional intercolegial e representou o Brasil no mundial da Turquia em 2009.

Mineirês


Na minha última postagem no blog, fiz alguns comentários sobre as músicas mineiras. A língua brasileira é extremamente rica, e uma prova disso são as músicas. Entretanto, alguns estados, em especial nossa querida Minas Gerais, vem criando um vocabulário próprio, com gírias e palavras que deixam muita gente com vontade de rir. O mineiro tem um vocabulário extremamente diversificado, criado por ele próprio ao longo de anos e anos de cultura. Mas, afinal, que palavras e gírias são essas? Confira abaixo!


DOCÊ = minerim falano "de você"
KÉDI? = o mesmo qui "cadê" (tem até sáiti na net)
PRÉSTENÇÃO = é quano o minerim tá falano e ocê num tá ouvino.
DEU = o mêz qui "de mim" .... ex : larga deu, sô!!
SÔ = ponto finar de quarqué frase .... qué exempro???? Ex: óia o
"deu", sô!
DÓ = o mêz qui "pena", "compaixão" , qui dó, gentch!!!
DI VERA???? = ..... o mêz qui "de verdade"
GARRÁDU = o mêz qui "junto"....
NIMIM = o mêz qui "em mim" ....nóóo, ocê vivi garradu nimim,
trem!!!....larga deu, sô!!
NÓOO = num tem nada a ver cum laço apertado não, é o mêz qui "nossa"
...vem di Nossa Sinhora!
PELEJÃNU = o mêz qui tentãnu ... ó ieu tô qui tô pelejanu cum esse
trem, né di hoje ...qui nó cego (agora e nó mêzz!)
NÉ??? = né é : num é, uai!!!!
TACÁ = o mêz qui "jogar" ... taquei tudo fora!!! vô tacá quejim na ambrusia.
MINERIN = Típico habitante das Minas Gerais
I = E (Ex: minino, ispecial, eu i ela, vistido,isquisitu.)
UAI = O correspondente ao "UÉ" dos paulista. Ex: Uai é uai, uai!
ÉMÊZZZ? = Minerin quereno confirmação.
ÓIQUI = Minerin tentanu chamar a atenção prá alguma coisa.
TXII = O irmão do pai ou da mãe (a muié do txii é a txxiiiiaa).
INTORNÁ = Quando num cabe na vazia.
TREM = Palavra que num tem nada a ver cum transporte,e que quer dizer
qualquer coisa que o minerin quisé. Ex: Já lavô us
trem? Eu comi uns trem lá na roça. Vamo lá tomar uns trem? Qui trem qui
é aquilo na oreia da muié sô?
MA QUI BELEEEZZZ = Expressão que exprime aprovação, quando gostou di
arguma coisa.
NNN = Gerúndio do minerêis. Ex. Brincannn, corrennn, innn, vinnn.
BELORZONTI = Capitár di Minas Gerais.
TRIANGO MINÊRO = Triângulo Mineiro.
BERABA e BERLÂNDIA = Cidades famosas do Triângo Minêro.
PÓPÔPÓ? = A mineira perguntando ao marido se pode por o pó (ao fazer café).
PÓPÔPOQUIN = Resposta afirmativa do marido.
GIZDIFORA = Cidade mineira próxima ao Estado do Rio de Janeiro, o que
confunde a cabeça do minerin, que não sabe se é
minerin ou carioca.
CONFÓFÔ EU VÔ = Conforme for, eu vou.
OIÓ, TÓ = Óia aí, ó, toma...
MAGRILIN = Indivíduo muito magro.
DEUSDE = desde. (Ex: Eu sou magrilin deusde que eu era rapazin!)
NIGUCIM = qualquer coisa que o minerin acha pequeno.
NÉMERMO? = minerim procurando concordância cum suas idéia.
KINÉM = advérbio de comparação, iguar - Ex: Ela saiu bunita kiném a
mãe.
ARREDA = verbo na forma imperativa, semeiante a sair, deslocar-se,
mover-se. Ex: Arreda prá lá, sô!
IN = sufixo prá forma diminutiva Ex. Piquininin, Lugarzin, bolin,
vistidin, sapatin, etc.
ARÔ = quiném "alô"
ARU, ERU, IRU = usado nuns verbu da 3a pessoa : Ex : eles fôru lá e dançaru, beberu, agarraru umas muié déru uns bejj e adispois fugiru.
BÊJO = quando as bôca si incontra ,di prefereça de homi com muié.
BÊJIM" = é bêjo miudim.
CÁUZU = quando os minerin, prá se diverti, conta história
MODIDIZÊ = quando o minerin tenta isplicá, o mêzz qui "modo de dizer"
ISTEITIS = é prá onde os minerim tão inu, de mala e cuia...


Estude bem e faça-nos uma visita!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Música mineira! Eta coisa boa!

Uma das coisas que mais me impresiona é a música. Alguns estilos musicais fascinam as pessoas com facilidade, fazendo com que todos cantem e lembrem da música. Em Minas Gerais, música boa não falta, o que torna nossa cultura ainda melhor.
Minas Gerais tem uma rica tradição musical. No século XVIII se destaca a obra barroca de Lobo de Mesquita. A partir do século XIX, as bandas de música se desenvolvem a ponto de serem hoje um dos marcos de identidade cultural do Estado. Na primeira metade do século XX se destacam o samba, o chorinho e as marchinhas com os compositores Ary Barroso, Ataulfo Alves e Rômulo Pais.
Nos anos 1970, surge em Belo Horizonte o movimento Clube da Esquina, cujas maiores influências eram a bossa nova e os Beatles. Também nessa época, Clara Nunes firma-se como intérprete de grande sucesso principalmente de samba, Nelson Ned com sua potência vocal se torna o maior brasileiro vendedor de discos no mercado estadunidense.
Nos anos 1980, a banda de heavy metal Sepultura tornou-se a primeira banda brasileira a fazer sucesso no exterior, a banda de heavy metal Sarcófago foi uma das mais influentes bandas de Black Metal mundial, compositores como Celso Adolfo ocorre também uma revalorização da cultura dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri com Tadeu Franco Paulinho Pedra Azul, Saulo Laranjeira e Rubinho do Vale. A banda instrumental Uakti liderada pelo intrumentista Marco Antônio Guimarães, inovam ao fabricar seus próprios instrumentos, encantam o mundo todo.
Nos anos 1990, surgiram diversas bandas de pop rock em Minas, como Skank, Jota Quest, Pato Fu e Tianastácia. E também na MPB como Beto Guedes, Lô Borges, Fernando Brant, Wagner Tiso, Milton Nascimento. Mais recentemente merecem destaque o cantor e compositor Vander Lee, a cantora de MPB Ana Carolina, o violeiro Chico Lobo, Tambolelê e Maurício Tizumba, com uma mistura de congado e pop.
O estado também é conhecido por cativar públicos específicos e fiéis como o da música eletrônica e do Rock Progressivo. Esse último gênero ficou marcado pela criação de bandas que se tornaram expoentes nacionais na década de 1970 e 80, como o Sagrado Coração da Terra, de Marcus Viana, O Terço e 14 Bis de Flávio Venturini. Atualmente, bandas como o Cartoon, Cálix continuam propagando o estilo com músicas e discos autorais para platéias de todo o país, e o Tuatha de Danann se destaca mundialmente no estilo Folk Metal. Na música eletrônica, destaque para o DJ Anderson Noise, que foi o precursor do estilo no estado. Em 2008, ele foi o único brasileiro a figurar na lista dos 100 melhores DJs do mundo, divulgado pela respeitada revista DJ MAG, ocupando o 26º lugar.
Há recentemente uma cena bastante obscura de novas bandas que mantêem a cena underground viva no estado, sendo bandas como Escarlatina Obssessiva, Posthuman Tantra, Lua Nigra, Papyri, Marmorium Crucis entre outras, cujos temas versam sobre o oculto, o surreal, o taciturno.

O barroco e o rococó


Um dos mais importantes acervos artísticos e arquitetônicos do Brasil colonial está abrigado nas cidades mineiras, destacando-se Ouro Preto, Mariana, Diamantina, Congonhas, Tiradentes, Sabará e São João del-Rei.
O arquiteto e escultor Antônio Francisco Lisboa, conhecido por Aleijadinho, é o nome mais importante do barroco mineiro, tanto por esculturas avulsas quanto por realizações de maior vulto, como os profetas em pedra sabão e os passos da Paixão em Congonhas e a concepção arquitetônica de igrejas como a de São Francisco de Assis em Ouro Preto. Suas obras estão presentes em diversas cidades da região do ouro.
Também no século XVIII, o pintor Manuel da Costa Ataíde destacou-se pela ornamentação em estilo rococó de forros das igrejas da região do ouro. Sua obra mais importante é a pintura em perspectiva Glorificação da Virgem, na igreja São Francisco de Assis em Ouro Preto.E também as artes são demais.

Biografia de Aleijadinho:

Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) nasceu em Vila Rica no ano de 1730 (não há registros oficiais sobre esta data). Era filho de uma escrava com um mestre-de-obras português. Iniciou sua vida artística ainda na infância, observando o trabalho de seu pai que também era entalhador.
Por volta de 40 anos de idade, começa a desenvolver uma doença degenerativa nas articulações. Não se sabe exatamente qual foi a doença, mas provavelmente pode ter sido hanseníase ou alguma doença reumática. Aos poucos, foi perdendo os movimentos dos pés e mãos. Pedia a um ajudante para amarrar as ferramentas em seus punhos para poder esculpir e entalhar. Demonstra um esforço fora do comum para continuar com sua arte. Mesmo com todas as limitações, continua trabalhando na construção de igrejas e altares nas cidades de Minas Gerais.
Na fase anterior a doença, suas obras são marcadas pelo equilíbrio, harmonia e serenidade. São desta época a Igreja São Francisco de Assis, Igreja Nossa Senhora das Mercês e Perdões (as duas na cidade de Ouro Preto).
Já com a doença, Aleijadinho começa a dar um tom mais expressionista às suas obras de arte. É deste período o conjunto de esculturas Os Passos da Paixão e Os Doze Profetas, da Igreja de Bom Jesus de Matosinhos, na cidade de Congonhas do Campo. O trabalho artístico formado por 66 imagens religiosas esculpidas em madeira e 12 feitas de pedra-sabão, é considerado um dos mais importantes e representativos do barroco brasileiro.
A obra de Aleijadinho mistura diversos estilos do barroco. Em suas esculturas estão presentes características do rococó e dos estilos clássico e gótico. Utilizou como material de suas obras de arte, principalmente a pedra-sabão, matéria-prima brasileira. A madeira também foi utilizada pelo artista.
Morreu pobre, doente e abandonado na cidade de Ouro Preto no ano de 1814 (ano provável). O conjunto de sua obra foi reconhecido como importante muitos anos depois. Atualmente, Aleijadinho é considerado o mais importante artista plástico do barroco mineiro.

Festas mineiras! Bão dimai da conta, uai!


Imagem: Festival da Jabuticaba de Sabará

Bom, na última postagem, o assunto foram as comidas típicas de minas, incluindo uma receita de pão de queijo. Entretanto, não podemos deixar as comidas sem uma boa festa, e festas tradicionais não faltam em Minas Gerais.
Ao se observar um calendário de eventos, percebe-se que as festas e rituais com manifestações folclóricas são de caráter religioso ou profano.
As festas e rituais religiosos são realizados nos municípios em homenagem aos seus santos padroeiros e aos santos de devoção tradicional com origens históricas, como é o caso das festas realizadas em cidades mineiras com origem nas irmandades surgidas no século XVIII.
Nessas festas, a comunidade faz suas homenagens aos santos com levantamento de mastros, pagamento de promessas e outras manifestações culturais típicas regionais, que incluem a ornamentação, a mesa farta para os convidados, jogos e artesanatos comercializados nas barraquinhas, leilões, danças, apresentações musicais, espetáculos pirotécnicos, etc. São exemplos dessas festas as de Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora da Abadia, do Divino Espírito Santo, Santo Antônio e outros, que acontecem em diversos municípios mineiros.
As festas e rituais profanos são festas de descontração e lazer. Podem envolver encontros sociais - como os do habitante ausente -, encontros comunitários e os comemorativos - como as festas de colheita e carnaval. Nessas festas, cada comunidade exalta sua memória histórica, seus valores, suas características e usa modos peculiares de se manifestar e de receber os visitantes. Barbacena, por exemplo, realiza a Festa das Rosas; Ibertioga, o Festival do Carro de Boi; Alpercata, a Festa do Quiabo; Sabará, o Festival da Jabuticaba; Ouro Preto, Mariana, Ritápolis, São João del Rei e Diamantina, o Carnaval com seus blocos típicos.
Os calendários de eventos de Minas ainda incluem entre suas festas profanas as feiras de artesanato e culinária típica, festas da Cumeeira (quando se termina de construir a casa), festivais de música e exposições agropecuárias.
A literatura sobre este assunto, entretanto, muitas vezes comete equívocos quando a festa e o ritual são religiosos. Além disso, foca nos aspectos mais exóticos dos festejos, deixando de abordar com propriedade a sua origem, ou seja, o processo histórico da região e o aspecto devocional ao santo que a inspirou.
Por isso, é preciso, primeiramente, entender que não há festas folclóricas e sim festas com manifestações folclóricas. Por exemplo, não existe a festa de Folia de Reis e sim a Festa dos Santos Reis, durante a qual a Folia de Reis é uma manifestação folclórica.
Não existe a festa de Congado, mas sim a Festa de Nossa Senhora do Rosário ou a de São Benedito, durante as quais as Guardas de Congado, autênticas manifestações folclóricas, têm constante atuação.Convém lembrar, ainda, que as festas e rituais religiosos do Candomblé e da Umbanda, por discriminação, preconceito, ou até por ignorância, são consideradas pelos expectadores simples manifestações folclóricas. Na verdade, são festas com rituais ensinados por essas religiões de origem negra e que são tão importantes quanto às realizadas pela Igreja Católica ou por outras filosofias orientais.
Ao considerá-las folclóricas, o público demonstra desconhecimento e um grande desrespeito em relação a essas religiões. Assim, as festas e rituais com manifestações folclóricas são normalmente organizados ou induzidos pelo Estado, pela Escola ou pela Igreja.Essas festas e rituais obedecem a um planejamento com previsão de gastos e seguem os critérios de uma programação convencional.
Acrescidas a essa programação é que aparecem, então, as manifestações populares e folclóricas típicas de cada região.Essas manifestações poderão ter, então, caráter religioso ou profano. Mas, na maioria das vezes, haverá entre elas uma forte inter-relação.
Temos em Ritápolis, a tão conhecida festa que ocorre no dia 22 de Maio. Cuja data se refere ao dia de Santa Rita de Cássia, padroeira da cidade.
Essa festividade é conhecida em diferentes estados e comemorada também nas regiões . Mas como aqui tudo que me refiro, está ligado de forma direta ou indireta à cidade de Ritápolis ou relacionado com assuntos à Minas Gerais, jamais poderia deixar de mencionar uma celebração que sempre presenciei, desde criança. Antigamente, me lembro da preparação, onde as mães mandavam fazer roupas novas, levar a família a igreja para novenas, missas, como quê um preparatório para o tão esperado dia 22 de Maio. Fazendo com que muitas pessoas sentissem prazer por esta comemoração que de certa forma era um acontecimento social.
A ciadade uma semana antes, já contava com a participação de barraquinhas, muitas guloseimas, a igreja e as ruas enfeitadas pela população, visitas de pessoas de fora da cidade, parentes de longe que não deixavam de participar deste dia. Isso, acredito que por conta de uma coisa simples e ao mesmo tempo contraditória chamada fé.
Minas tem características, por ser uma terra mais popularizada por católicos, além do mais pelas igrejas históricas, obras barrocas e a História em sí do Estado Mineiro.

domingo, 27 de junho de 2010

Receita de Pão de Queijo...


Bom, ja falamos sobre a culinária mineira, e não podemos deixar de falar 1 receita, de um prato que da água na boca de milhares de brasileiros. Estou falando do mineiríssimoc pão de queijo! Vamos a receita!

Ingredientes: - 4 copos de polvilho doce (500g)
- 1 colher de sopa de fondor maggi ou sal a gosto
- 2 copos de leite (300ml)
- 1 copo de óleo (150ml)
- 2 ovos grandes (ou 3 pequenos)
- 4 copos de queijo minas meia cura ralado
- Óleo para untar

Preparo: 1°- Colocar o polvilho em uma tigela grande.
2°- À parte, aquecer o fondor, o leite e o óleo.
3°- Quando ferver, escaldar o polvilhocom essa mistura, mexer bem para desfazer as pelotinhas.
4°- Deixe esfriar.
5°- Acrescentar os ovos 1 a 1, alternando com o queijo e sovando bem após cada adição.
6°- Untar as mãos com óleo, se necessário.
7°- Enrolar bolinhos e colocá-los em uma assadeira untada.
8°- Levar ao forno médio (180°) pré aquecido.
9°- Assar até ficarem douradinhos.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Culinária Mineira


Uma das coisas que eu considero mais marcantes em MG é a culinária! O estado possui vários pratos típicos e diversificados, que fazem o gosto de várias pessoas. A culinária mineira é realmente uma das mais belas e diversificadas do país, e talvez você não saiba o porquê. É simples, e a história vem desde o século 18. Enquanto alguns estados se preocupavam com grandes plantações para abastecer a população, Minas Gerais investia na extração de minérios. Mas ai, vem aquela pergunta: O que os minérios tem a ver com a culinária?

Enquanto as pedras preciosas eram tirados para a exportação, os mineiros produziam seus alimentos nas suas casas, como se fosse nas fazendas atuais. Daí surgiu a culinária mineira! Uma das evidências desse acontecimento é o fato dos pratos do nosso querido estado serem feitos com ingredientes plantados em quintais ou animais cultivados nas casas (feijão, milho, mandioca, verduras, porco). Isso torna a culinária mineira muito interessante de se avaliar.

Outra característica das comidas são a fartura. Em Minas não tem barriga vazia, uma vez que os pratos são pesados e feitos em grandes porções. Uma visita é seguida por broas de milho, café fresco, pãezinhos de queijo e doces de compota com queijo (sempre o queijo!). A culinária do estado passa de geração para geração.


Apresentação do blog...

Olá! Todos sejam bem vindos ao blog "Minas Gerais... quem te conheçe, não esquece jamais!". Esse blog foi criado por mim juntamente com mais 3 colegas, e é o nosso trabalho de artes do 2° bimestre, com o tema "orgulho de ser mineiro". Ao longo do tempo, vamos postendo tudo sobre esse belo estado, mostrando suas melhores coisas e o que ele tem de único. Aproveitem...!